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Entenda mais sobre o Na Responsa!

  • O consumo de bebidas alcoólicas faz parte da cultura brasileira. No entanto, é preciso estar atento ao uso nocivo dessas substâncias e, principalmente, aos riscos que envolvem o consumo de bebidas alcóolicas antes dos 18 anos. É fundamental estarmos preparados para lidar com a prevenção e conscientização dos jovens com relação às consequências do início precoce desse hábito.
  • O Na Responsa!, iniciativida da AMBEV, nasceu em 2010 com o objetivo de prevenir o consumo de bebidas alcoólicas por menores de 18 anos. O programa atua em parceria com ONGs em frentes complementares: a primeira é a capacitação de profissionais educadores e agentes de saúde. A segunda, o desenvolvimento de atividades práticas.
  • Criar uma rede pedagógica é o melhor caminho para a prevenção. Uma rede capaz de impactar e multiplicar um tema tão importante para os mais diferentes cenários de atuação.
  • Portanto, aqui você vai encontrar tudo o que o Educador e o Gestor precisam para proporcionar uma abordagem completa do tema, por meio de dinâmicas testadas e aprovadas, com o apoio de material especializado, pronto para baixar e aplicar.

Trabalhar a prevenção é sempre a melhor e mais eficiente forma de evitar o uso indevido de bebidas alcoólicas. VAMOS JUNTOS?

Conhecimento
para Agir

O que o educador precisa saber sobre adolescência e bebidas alcoólicas?

As mudanças no corpo são só uma parte da transformação vivida todos os dias pelos adolescentes. Os desenvolvimentos mental e emocional estão a pleno vapor nessa fase, trazendo muitas dúvidas e insegurança. Por isso é tão importante orientar: os jovens bem informados hoje serão os adultos saudáveis e felizes do futuro.

Aqui estão algumas informações que podem fazer a diferença no seu trabalho de prevenção ao uso de álcool na adolescência!

A ação das bebidas alcoólicas no nosso corpo

As bebidas alcoólicas são substâncias consideradas psicoativas, que alteram os processos mentais.

Entre eles, o pensamento, o raciocínio, a memória, a atenção e a percepção.

Elas também diminuem a atividade cerebral, ou seja, têm efeito depressor no Sistema Nervoso Central. Essa diminuição de resposta ao estímulo fica evidente na falta de coordenação motora, sonolência, na dificuldade de fala ou fala pastosa após consumo em excesso.

Qual é o caminho percorrido pelo álcool?

O álcool começa a ser absorvido no organismo logo após sua ingestão, ainda na boca. Atinge rapidamente órgãos e tecidos por meio da circulação sanguínea.

Ele é distribuído, principalmente, para tecidos com maior concentração de água, como o cérebro, fígado, coração, músculos e rins.

Além de ser eliminado pela urina, parte do álcool ingerido é expelido pelos pulmões, daí a origem daquele hálito forte que as pessoas que bebem em excesso exalam.

Onde o álcool é metabolizado?

A metabolização do álcool é o processo de transformação das moléculas das substâncias ingeridas em moléculas menores.

5% do álcool
é metabolizado na boca, mucosas do estômago e intestino.

90 a 95%
é metabolizado no fígado, principal órgão do processo.

Os outros 5%
são eliminados pela respiração, transpiração ou salivação.

Os efeitos do álcool no organismo

Os efeitos dependem de vários fatores como a quantidade e o tipo de alimentos ingeridos antes de beber, o consumo de água, as características físicas de cada um (peso, altura, gênero, tolerância individual e/ou genética) e o comportamento individual. Além disso, dependem do número de doses ingeridas, da rapidez com que se bebe e da frequência do consumo de bebida alcoólica.

Estágio/Sintomas

  •  

    Subclínico

    Comportamento normal.

  •  

    Euforia

    Euforia leve, sociabilidade, aumento da autoconfiança, desinibição, início de prejuízo sensório-motor e redução da capacidade de dirigir.

  •  

    Excitação

    Diminuição da capacidade de julgamento, percepção, memória e compreensão. Prejuízo do equilíbrio.

  •  

    Confusão

    Sonolência, desorientação, confusão mental, estados emocionais exagerados, diminuição da sensação de dor, diminuição da coordenação motora, fala arrastada, apatia e letargia.

  •  

    Estupor

    Inércia generalizada, piora considerável das funções motoras, vômitos, incontinência urinária, sonolência e estupor.

  •  

    Coma

    Inconsciência, poucos ou nenhum reflexo, baixa temperatura corporal, prejuízo da respiração e da circulação sanguínea, possibilidade de morte.

  •  
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    Subclínico

    Comportamento normal.

  •  

    Euforia

    Euforia leve, sociabilidade, aumento da autoconfiança, desinibição, início de prejuízo sensório-motor e redução da capacidade de dirigir.

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    Excitação

    Diminuição da capacidade de julgamento, percepção, memória e compreensão. Prejuízo do equilíbrio.

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    Confusão

    Sonolência, desorientação, confusão mental, estados emocionais exagerados, diminuição da sensação de dor, diminuição da coordenação motora, fala arrastada, apatia e letargia.

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    Estupor

    Inércia generalizada, piora considerável das funções motoras, vômitos, incontinência urinária, sonolência e estupor.

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    Coma

    Inconsciência, poucos ou nenhum reflexo, baixa temperatura corporal, prejuízo da respiração e da circulação sanguínea, possibilidade de morte.

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Os efeitos dependem de vários fatores como: a quantidade e o tipo de alimentos ingeridos antes de beber, o consumo de água, as características físicas de cada um (peso, altura, gênero, tolerância individual e/ou genética) e o comportamento individual. Além disso, dependem: do número de doses ingeridas; da rapidez com que se bebe; da frequência do consumo de bebida alcoólica.

  • Subclínico

    Comportamento normal.

  • Euforia

    Euforia leve, sociabilidade, aumento da autoconfiança, desinibição, início de prejuízo sensório-motor e redução da capacidade de dirigir.

  • Excitação

    Diminuição da capacidade de julgamento, percepção, memória e compreensão. Prejuízo do equilíbrio.

  • Confusão

    Sonolência, desorientação, confusão mental, estados emocionais exagerados, diminuição da sensação de dor, diminuição da coordenação motora, fala arrastada, apatia e letargia.

  • Estupor

    Inércia generalizada, piora considerável das funções motoras, vômitos, incontinência urinária, sonolência e estupor.

  • Coma

    Inconsciência, poucos ou nenhum reflexo, baixa temperatura corporal, prejuízo da respiração e da circulação sanguínea, possibilidade de morte.

O que determina o quanto uma pessoa está alcoolizada é o teor de álcool no sangue, não importando o tipo de bebida ingerida. Ocorre que, muitas vezes, com o consumo de diferentes tipos de bebidas alcoólicas, as pessoas acabam por perder o controle das doses consumidas. Assim, os efeitos do álcool são sentidos de maneira mais intensa. Portanto, o problema não está na mistura do vinho com a cachaça, por exemplo, mas na quantidade de bebida alcóolica ingerida e o consequente nível de álcool no sangue.

Quando se bebe em excesso, os efeitos do álcool podem ser potencializados pelo corpo, o que pode ser muito prejudicial à saúde.

E a mistura de diferentes tipos de bebidas alcoólicas?

O que determina o quanto uma pessoa está alcoolizada é o teor de álcool no sangue, não importando o tipo de bebida ingerida. Ocorre que, muitas vezes, com o consumo de diferentes tipos de bebidas alcoólicas, as pessoas acabam por perder o controle das doses consumidas. Assim, os efeitos do álcool são sentidos de maneira mais intensa. Portanto, o problema não está na mistura do vinho com a cachaça, por exemplo, mas na quantidade de bebida alcóolica ingerida e o consequente nível de álcool no sangue.

O que pode acontecer quando se bebe muito de uma vez?

Quando se bebe em excesso, os efeitos do álcool podem ser potencializados pelo corpo, o que pode ser muito prejudicial à saúde.

A adolescência e os efeitos do álcool

Durante todo o processo de transição da fase adolescente para a fase adulta, as mudanças físicas, sociais, psicológicas e cognitivas são intensas. Junto ao encantamento provocado por elas, vêm também as dúvidas. É justamente nesse ponto que o educador entra, proporcionando o conhecimento para que o jovem siga se desenvolvendo com segurança e confiança.

A fase da adolescência é muito mais do que uma contagem de anos, é um processo.

  • O conceito de adolescência surgiu no final do século XIX como forma de definir uma etapa do desenvolvimento humano.
  • O Estatuto da Criança e do Adolescente reconhece o período entre 12 e 18 anos, mas biologicamente não há uma relação direta entre a faixa etária e os acontecimentos vividos nessa fase.

Principais mudanças nos adolescentes

Os campos de mudança que envolvem o “Ser Adolescente”:

Físicas: Alterações nos órgãos sexuais, maturação do cérebro, aumento de altura, peso e massa muscular.
Psicológicas: Desenvolvimento da autonomia e busca de identidade, insegurança de saber quem é e necessidade em sentir-se aceito nos grupos sociais.
Sociais: Preparação para assumir os papéis sociais do adulto, maior engajamento com questões sociais e participação na vida pública.

A idade é só o começo desta fase tão intensa

A fase da adolescência é também definida por transições, experiências e novas demandas sociais.

  • O início da adolescência está diretamente relacionado ao amadurecimento sexual do jovem.
  • O final desta fase, por sua vez, não é tão simples de delimitar, pois envolve também o amadurecimento social e psicológico.
  • Esta transição ocorre enquanto o jovem assume uma série de tarefas mais complexas, como atividades intelectuais e novas demandas sociais, além de experiências relacionadas à afetividade e à sexualidade.
  • Podemos dizer que o adolescente se torna adulto quando tem desenvolvida a sua autonomia, com sua identidade já definida e seus valores próprios, que irão sustentar relações estáveis e maduras.

“Que estranho! Tá tudo mudando!”

Durante todo o processo de transição da fase adolescente para a fase adulta, as mudanças físicas, sociais, psicológicas e cognitivas são intensas.

  • A adolescência se caracteriza pelo estranhamento do próprio corpo. Há mudança na voz, aparecimento de pelos, a barba começa a surgir nos meninos e os seios a crescer nas meninas.
  • Tudo isso causa uma mistura de encantamento e de dúvidas na cabeça desses jovens; se por um lado, querem ser independentes e livres, por outro, ficam inseguros.
  • Essa confusão muitas vezes leva o adolescente a ter atitudes contraditórias, se comportando como adulto e, no momento seguinte, como criança.

Os principais desafios a serem enfrentados

Atenção para as muitas instabilidades emocionais nesse período!

  • Nessa transição, os adolescentes ainda não conseguem diferenciar, de maneira clara, riscos e oportunidades.
  • Por isso, muitas vezes tomam decisões atrapalhadas, que podem causar problemas para a sua saúde e segurança.
  • Tudo fica ainda mais complicado porque os pais também não sabem lidar direito com toda essa mudança.
  • Eles exigem comportamentos e responsabilidades que nem sempre foram ensinados, mas também têm dificuldade em tratar o adolescente como um indivíduo que cresceu e que merece ser respeitado em suas opiniões e vontades.
  • A integração do adolescente com seu grupo de amigos é outra fonte de conflitos: “tento ser igual a todos para ser aceito ou assumo que sou diferente para me destacar?”.
  • Essas escolhas trazem consigo questões em torno dos valores e regras que muitas vezes podem causar ainda mais problemas na relação entre o jovem e os adultos mais próximos a ele.

Adolescência e potencialidades

Com todas as mudanças e ebulições enfrentadas neste período, é importante enxergar o adolescente como um indivíduo participante da sociedade, com muita capacidade para atuar ativamente e encontrar soluções para os desafios sociais e ambientais que se apresentam. A tecnologia oferece novas possibilidades para o adolescente se expressar. Internet e games podem ampliar as relações interpessoais e o contato com diferentes fontes de informação. Tudo isso colabora para a formação da identidade do jovem e para que ele se sinta protagonista de sua própria vida.

Com o domínio da tecnologia, associado à criatividade existente nesta fase, os jovens têm grande potencial para encontrar soluções exponenciais diante dos desafios globais.

Porque é tão difícil lidar com o adolescente?

Essa é uma pergunta que sempre nos fazemos, mas toda essa dificuldade tem uma explicação que está diretamente relacionada às transições da fase.

Busca uma nova identidade: o adolescente já não é mais criança e ainda não se comporta como adulto. Essa instabilidade ocasiona muitos conflitos.

Questiona e reformula conceitos: o adolescente se projeta para uma vida adulta, desconhecida. Testa o mundo que o cerca, ficando mais exposto a situações de risco.

Faz tudo para ser diferente: o jovem tende a transgredir regras e normas como ato de rebeldia, para lutar contra as expectativas da sociedade em relação ao seu comportamento.

Tem frequentes alterações de humor: fica irritado com as cobranças constantes e oscila entre os sentimentos de alegria e tristeza.

O consumo de bebidas alcóolicas entre os jovens

Como já vimos, os adolescentes ainda não conseguem diferenciar, de maneira clara, os riscos e as oportunidades. Por isso, muitas vezes, tomam decisões atrapalhadas, que podem causar problemas para a sua saúde e segurança. Aqui estão algumas respostas às perguntas que nos auxiliam no entendimento da relação entre a adolescência e o consumo precoce do álcool.

Porque é tão difícil lidar com o adolescente?

Essa é uma pergunta que sempre nos fazemos, mas toda essa dificuldade tem uma explicação que está diretamente relacionada às transições da fase.

Busca uma nova identidade: O adolescente já não é mais criança e ainda não se comporta como adulto. Essa instabilidade ocasiona muitos conflitos.

Questiona e reformula conceitos: O adolescente se projeta para uma vida adulta, desconhecida. Testa o mundo que o cerca, ficando mais exposto a situações de risco.

Faz tudo para ser diferente: O jovem tende a transgredir regras e normas como ato de rebeldia, para lutar contra as expectativas da sociedade em relação ao seu comportamento.

Tem frequentes alterações de humor: Fica irritado com as cobranças constantes e oscila entre os sentimentos de alegria e tristeza.

São muitos os fatores físicos e psicológicos que tornam o álcool um inimigo do adolescente. Conheça alguns deles:

O álcool compromete o Sistema Nervoso Central (SNC)
Na adolescência, o SNC ainda está em desenvolvimento. O álcool prejudica seu amadurecimento normal e altera a estrutura da personalidade. O Sistema Nervoso Central é essencial para o ser humano, pois é responsável pelos movimentos precisos do corpo, manutenção do equilíbrio, fala, visão, audição, memória e pensamento.

Danifica vias neurais
As vias neurais são os caminhos traçados pelos neurônios para realizar funções relacionadas ao pensamento, movimentos e reflexos. No caso dos jovens, essas vias podem se tornar mais suscetíveis aos danos devido ao consumo de bebidas alcóolicas, podendo ocasionar o comprometimento de várias funções cognitivas e motoras.

Prejudica funções como memória e atenção, interferindo na aprendizagem
O uso indevido de álcool pode prejudicar a memória após algumas doses e à medida que o consumo aumenta, também aumentam os danos ao cérebro. Altas quantidades de álcool, especialmente quando consumidas de maneira rápida e com o estômago vazio, podem produzir um “branco”.

Quanto antes a pessoa começa a beber, maiores as chances de ter problemas
Estudos mostram que os jovens que começam a beber antes dos 15 anos têm 5 vezes mais chance de desenvolver problemas relacionados ao abuso ou dependência de álcool. Quanto mais tarde experimentam e iniciam o consumo, menor a chance de problemas quando adultos.

Dificuldades em administrar as doses ingeridas
Geralmente, o adolescente bebe menos vezes que o adulto, mas quando bebe tende a se embriagar. Isso porque ainda não é maduro o suficiente para saber a hora de parar.

É mais sensível aos efeitos do álcool do que adultos
O jovem ainda não tem seu corpo inteiramente desenvolvido. Por isso, sua tolerância ao álcool é menor. Ele bebe menos e sente mais os efeitos.

Deixa o jovem mais vulnerável
O álcool diminui a consciência e, portanto, a possibilidade do jovem de proteger-se das situações de risco, tais como acidentes, sexo desprotegido e violência.

Não é fácil saber quando um adolescente precisa de ajuda, porém algumas atitudes e mudanças de comportamento podem nos dar dicas muito importantes:

  • Faltas frequentes na escola, na ONG, notas baixas e indisciplina;
  • Alterações de humor ou irritação;
  • Descuido com a aparência;
  • Desinteresse por atividades que sempre gostou;
  • Baixa energia ou preguiça constante;
  • Fracasso em cumprir obrigações importantes;
  • Problemas legais, sociais ou interpessoais;
  • Sintomas de abstinência.

O que são padrões de consumo e quais deles podem ser prejudiciais à saúde?

Muita gente começa a beber de maneira recreativa, apenas em celebrações ou eventos, mas com o tempo pode ocorrer o aumento da frequência e da quantidade do consumo de álcool, até o ponto em que o uso pode se transformar em problema.

Os padrões de consumo servem como modelo para sabermos quando o uso é considerado normal, sem grandes perigos à saúde, ou quando a bebida pode se tornar um risco.

Lembrando sempre que, antes dos 18 anos, qualquer quantidade de bebidas alcóolicas é indevida.

A ação das bebidas alcoólicas no nosso corpo

O uso problemático das bebidas alcoólicas tem várias causas. Precisamos sempre observar três principais fatores:

Modo de consumo:
Diz respeito ao padrão de consumo (quantidade, frequência), à qualidade das bebidas alcoólicas e aos efeitos do álcool no organismo, entre outros.

Características individuais:
São fatores relacionados à genética de cada um, sua personalidade e características mentais e emotivas.

Contexto social:
Hábitos e contextos familiares, grupos de convivência social, mecanismos de controle do álcool na sociedade, local onde vive e cultura da sociedade em relação ao tema.

O que é uma dose de bebida?

O consumo de bebidas alcoólicas pode ser medido por doses. Casa dose contém entre 10g e 12g de álcool puro. Como as bebidas têm teores alcoólicos diferentes, quanto maior o teor alcoólico, menor o volume para completar uma dose e vice-versa.

Latinha de cerveja 330ml

Copinho de cachaça 30ml

Taça de vinho 100ml

2 copos americanos de cerveja 165ml

1 garrafa de cerveja 600ml contém quase duas doses

O que é beber em excesso?

O termo em inglês Heavy Episodic Drinking (HED), também conhecido como binge, se refere à medida que caracteriza o consumo abusivo de bebidas alcoólicas. Em português, o termo foi traduzido como “Beber Pesado Episódico”.

HOMENS: A medida representa o consumo de 5 ou mais doses em um intervalo de 2 horas.

MULHERES: São 4 ou mais doses neste mesmo intervalo de tempo.

O HED tem sido motivo de atenção e preocupação por estar fortemente associado a comportamentos de risco, tais como: dirigir alcoolizado, brigas, sexo desprotegido, entre outros.

Quem não deve beber

Consumir bebidas alcoólicas de maneira responsável não é um problema, mas existem pessoas para as quais o uso não é indicado, em nenhuma quantidade:

  • Menores de 18 anos;
  • Mulheres grávidas;
  • Indivíduos que planejam realizar tarefas que exigem alerta e atenção (dirigir, por exemplo);
  • Pessoas que tomam medicações que contraindicam uso concomitante de álcool;
  • Indivíduos com condições clínicas que podem piorar com a ingestão de álcool (como hipertensão e diabetes);
  • Alcoolistas.

Dá para saber quem tem mais chances de ser alcoolista?

Ninguém está predestinado a ser alcoolista, mas há influência genética, ou seja, existem pessoas mais vulneráveis. Você pode começar a identificar essa predisposição, ou ajudar um amigo, respondendo as seguintes perguntas:

  • Algum familiar próximo tem ou já teve problemas com bebidas alcoólicas?
  • Quando bebe, você demora para sentir os efeitos? Seus amigos parecem ficar bêbados mais rápido que você?
  • Você age por impulso, sem pensar muito? Você se arrepende frequentemente das coisas que faz?

Quanto mais respostas afirmativas, maior o risco de ter problemas com álcool. Conhecer nossas vulnerabilidades faz com que possamos nos proteger!

O que é álcoolismo?

É uma doença tipicamente associada aos seguintes sintomas:

  • Forte desejo de beber;
  • Dificuldade de controlar o consumo (não conseguir parar de beber depois de ter começado);
  • Uso continuado apesar das consequências negativas;
  • Maior importância para o consumo de bebidas alcoólicas do que para outras atividades e obrigações;
  • Aumento da tolerância (necessidade de doses maiores de álcool para atingir o mesmo efeito);
  • Estado de abstinência física – sintomas como: sudorese, tremedeira e ansiedade, quando a pessoa está sem ingerir bebidas alcoólicas.

O que diz a lei

No Brasil, temos leis que regulamentam a venda e o consumo de bebidas alcoólicas. É muito importante que os adolescentes e seus familiares saibam o que é e o que não é permitido:

Lei 13.106

Vender, fornecer, servir, ministrar ou entregar bebida alcoólica para menores de 18 anos é crime, seja de forma comercial ou gratuita. Além disso, todo estabelecimento deve ter avisos de proibição visíveis.

Penalidade:
De 2 a 4 anos de prisão
R$ 3.000,00 a R$ 10.000,00 de multa

Lei 12.760

É proibido dirigir veículo automotor após consumo de bebidas alcoólicas.

Penalidade:
Suspensão da habilitação por até 12 meses
Multa de R$ 2.934,70

A lei que proíbe a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos foi criada com o propósito de evitar os problemas do uso precoce dessa substância.

Na prática, o jovem não deve beber pois o consumo pode prejudicar o desenvolvimento do cérebro, principal órgão do corpo humano, que faz parte do Sistema Nervoso Central. Também devem ser consideradas as questões comportamentais, que dizem respeito à maturidade dos adolescentes com relação ao estabelecimento de limites.

Teste seus
conhecimentos

Agora que você já sabe as principais informações sobre a adolescência e os efeitos das bebidas alcóolicas, que tal checar seus conhecimentos?

Preparamos 10 testes que vão ajudar a fixar esses conhecimentos e podem ser realizados tanto pelo educador, quanto pelos alunos.

Vamos lá?

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Dinâmicas
de grupo

As competências socioemocionais são uma série de habilidades que cada um possui para lidar com as próprias emoções. Elas permitem que os adolescentes sejam capazes de tomar decisões com segurança e a enfrentar situações adversas de forma construtiva.

Por isso, preparamos seis dinâmicas de grupo que podem ser aplicadas dentro ou fora da sala de aula. Cada uma delas é focada em uma competência socioemocional, essencial para que o jovem consiga se relacionar consigo e com o seu grupo.

Para ter acesso a elas, basta fazer download!

A aprendizagem emocional tem como objetivo desenvolver as competências sociais e emocionais do indivíduo para que ele possa gerenciar seus objetivos de vida, bem como lidar com as situações de forma positiva, tanto na vida pessoal quanto na profissional. Os educandos que participam continuamente desses programas apresentam muitos benefícios, entre os quais:

  • Aumento da capacidade de foco, atenção e concentração;
  • Melhora da disciplina;
  • Melhora do desempenho escolar;
  • Melhora nas relações e entrosamento com os colegas e professores;
  • Redução de problemas emocionais como ansiedade e depressão;
  • Diminuição de problemas de conduta;
  • Diminuição da agitação;
  • Melhores atitudes em relação a si mesmo, aos outros, à família e à escola;
  • Maior capacidade de resolução de problemas;
  • Prevenção de envolvimento em situações de risco;
  • Melhora dos resultados socioeconômicos na vida adulta.

Desenvolver as habilidades socioemocionais dos adolescentes é uma ótima estratégia na prevenção do consumo de bebidas alcoólicas por menores de 18 anos.

Preparamos seis dinâmicas de grupo que podem ser aplicadas dentro ou fora da sala de aula. Cada uma delas é focada em uma competência socioemocional essencial para o desenvolvimento do jovem. Para ter acesso a elas, basta fazer download!

Antes de começar a aplicação das dinâmicas, lembre-se de:

  • Priorizar as atividades que visam contribuir para o crescimento pessoal dos adolescentes, a fim de que possam ser os principais agentes de transformação em suas vidas e comunidades;
  • Preparar um espaço adequado para sua aplicação. Pode ser a sala de aula ou algum lugar aberto;
  • Verificar os materiais necessários, o número de participantes, o tempo de aplicação e outras informações descritas no passo-a-passo de cada dinâmica;
  • Ler todo o material e identificar as atividades que se encaixam com o que você deseja realizar. Algumas dinâmicas envolvem debates maiores e outras a autorreflexão;
  • Estar preparado para lidar com as emoções dos jovens que podem ser despertadas a partir dos debates. Algumas dinâmicas estimulam o autoconhecimento dos jovens e podem fazer emergir depoimentos de situações delicadas vivenciadas por alguns deles;
  • Selecionar uma dinâmica que você goste muito para utilizar com os seus educandos.

Quem lida bem com as emoções está mais preparado para enfrentar a vida!

A aprendizagem emocional tem como objetivo desenvolver as competências sociais e emocionais do indivíduo para que ele possa gerenciar seus objetivos de vida, bem como lidar com as situações de forma positiva, tanto na vida pessoal quanto na profissional. Os educandos que participam continuamente desses programas apresentam muitos benefícios, entre os quais:

  • Aumento da capacidade de foco, atenção e concentração;
  • Melhora da disciplina;
  • Melhora do desempenho escolar;
  • Melhora nas relações e entrosamento com os colegas e professores;
  • Redução de problemas emocionais como ansiedade e depressão;
  • Diminuição de problemas de conduta;
  • Diminuição da agitação;
  • Melhores atitudes em relação a si mesmo, aos outros, à família e à escola;
  • Maior capacidade de resolução de problemas;
  • Prevenção de envolvimento em situações de risco;
  • Melhora dos resultados socioeconômicos na vida adulta.

Desenvolver as habilidades socioemocionais dos adolescentes é uma ótima estratégia na prevenção do consumo de bebidas alcoólicas por menores de 18 anos.

Como aplicar as dinâmicas?

Preparamos seis dinâmicas de grupo que podem ser aplicadas dentro ou fora da sala de aula. Cada uma delas é focada em uma competência socioemocional essencial para o desenvolvimento do jovem. Para ter acesso a elas, basta fazer download!

Antes de começar a aplicação das dinâmicas, lembre-se de:

  • Priorizar as atividades que visam contribuir para o crescimento pessoal dos adolescentes, a fim de que possam ser os principais agentes de transformação em suas vidas e comunidades;
  • Preparar um espaço adequado para sua aplicação. Pode ser a sala de aula ou algum lugar aberto;
  • Verificar os materiais necessários, o número de participantes, o tempo de aplicação e outras informações descritas no passo-a-passo de cada dinâmica;
  • Ler todo o material e identificar as atividades que se encaixam com o que você deseja realizar. Algumas dinâmicas envolvem debates maiores e outras a autorreflexão;
  • Estar preparado para lidar com as emoções dos jovens que podem ser despertadas a partir dos debates. Algumas dinâmicas estimulam o autoconhecimento dos jovens e podem fazer emergir depoimentos de situações delicadas vivenciadas por alguns deles;
  • Selecionar uma dinâmica que você goste muito para utilizar com os seus educandos.

Auto-Estima

O jovem que está de bem consigo mesmo sabe lidar com os altos e baixos da vida de forma mais natural. Com esta dinâmica, o grupo aprenderá que a autoestima elevada evita que o jovem ceda às pressões externas – motivo frequente para o consumo de bebidas alcoólicas.

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Autoconfiança

A confiança dá ao jovem a motivação para ir em busca de seus objetivos, a combater o tédio e a ociosidade, problemas que podem levar ao consumo de bebidas alcoólicas antes dos 18 anos.

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Assertividade

Ensinar ao adolescente técnicas de assertividade dá a ele ferramentas para criar estratégias e argumentos que podem ser usados quando os amigos oferecerem bebidas alcoólicas.

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Tomada de decisão

O desenvolvimento desta habilidade ajuda o jovem a lidar com a sua impulsividade e auxilia na análise das consequências de determinado comportamento. O adolescente que tem habilidades para comparar opções e tomar decisões fundamentadas vai escolher não consumir bebidas alcoólicas.

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Gerenciamento de estresse

A bebida pode ser procurada como uma válvula de escape para aliviar a tensão e as pressões do dia a dia. Saber lidar com o estresse de forma saudável é fundamental para evitar esse comportamento.

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Lidar com conflito interno

Aprender a lidar de forma positiva com os conflitos internos e externos dá ao jovem mais estabilidade e segurança para sustentar seus valores e atitudes. Esta dinâmica é uma forma divertida de ensinar ao jovem que existem várias formas de reagir a uma mesma situação, além de incentivar a tomada de decisões construtivas e mostrar o poder de suas escolhas!

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Jogos
Pedagógicos

Baixe e jogue com seus alunos.

Usando atividades divertidas, o educador consegue ensinar e estimular os jovens a se engajarem. De forma lúdica, é possível abordar temas difíceis de um jeito mais leve e atraente. Para auxiliar na prevenção do consumo de bebidas alcoólicas por menores de 18 anos, o Na Responsa! criou uma série de jogos que vão ajudar o educador a trabalhar o conteúdo, além de proporcionar o desenvolvimento das competências socioemocionais nos adolescentes.

Os seis jogos que fazem parte deste site são de fácil aplicação e adaptáveis a diferentes situações e ambientes. Escolha aqueles que melhor atendam às suas necessidades e crie momentos divertidos e significativos com seus educandos.

O papel do educador

O profissional de educação é, acima de tudo, mediador do processo de aprendizagem. Ao imprimir seu jeito de ensinar, ele leva consigo suas experiências e uma visão de mundo bastante significativa para os jovens. Lembrando que atividades de prevenção podem ser realizadas por todas as pessoas que estão em contato com o público-alvo.

Está pronto?

Escolha o jogo, clique para baixar, e boa diversão!

Batalha de rimas

Objetivos
1- Desenvolver a capacidade de criação e prontidão em relação ao tema álcool;
2- Registrar mensagens positivas em relação ao álcool.

Principais habilidades socioemocionais envolvidas
Autoestima, autoconfiança, tomada de decisão, gerenciamento do estresse.

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Com atitude na balada

Objetivo
Oportunizar, por meio da linguagem e da escuta, a identificação de aspectos que definem um jovem Na Responsa, um jovem que tem atitude!

Principais habilidades socioemocionais envolvidas
Autoestima, assertividade, tomada de decisão, lidar com conflitos internos.

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Mimicando

Objetivos
1- Identificar situações relacionadas ao consumo indevido de bebidas alcoólicas;
2- Refletir sobre as situações representadas.

Principais habilidades socioemocionais envolvidas
Assertividade, tomada de decisão.

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Bingo papo sério

Objetivos
1- Aperfeiçoar e fixar conceitos importantes relacionados ao álcool e aos efeitos do consumo de bebidas alcoólicas;
2- Reconhecer situações causadas pelo uso indevido de álcool.

Principais habilidades socioemocionais envolvidas
Autoconfiança, tomada de decisão.

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Verdadeiro ou falso

Objetivo
Identificar sentenças verdadeiras e falsas relacionadas ao álcool.

Principais habilidades socioemocionais envolvidas
Autoconfiança, tomada de decisão, lidar com conflitos internos.

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Eu sempre! Eu nunca

Objetivo
Promover a reflexão a partir de tomadas de decisão.

Principais habilidades socioemocionais envolvidas
Assertividade, autoconfiança, tomada de decisão.

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Aprender e ensinar, um processo que se faz juntos!

Quando um estilo de aprendizado que estimula a participação é proposto, o conhecimento não é passado de forma burocrática, mas sim construído em uma via de mão dupla entre quem ensina e quem aprende. Para isso, recomendamos:
  • Estimular a participação com processos dinâmicos.
  • Valorizar o diálogo para que os adolescentes construam e formulem pensamentos próprios.
  • Incentivar o espírito crítico para ajudar a desenvolver a criatividade e contribuir para a construção da cidadania.
  • Valorizar o plano afetivo que auxilia o jovem a sentir-se incluído e valorizado.
  • Exercitar a reflexão sobre questões da atualidade, valores e atitudes, levando o adolescente a sentir-se pertencente à sociedade.

Nunca é cedo ou tarde para se fazer a prevenção

Em relação ao uso indevido do álcool, o melhor jeito de abordar o assunto é por meio de conversas francas, sem preconceitos e sem expor ninguém. Para isso, lembre-se de:

  • Adequar formato, linguagem e conteúdo para cada faixa etária.
  • Evitar conteúdo amedrontador. Não funciona!
  • Transmitir mensagens de forma simples, com informações verdadeiras e científicas.
  • Utilizar abordagens lúdicas e divertidas para abordar este tema.
  • Oferecer alternativas aos jovens, construir o conhecimento em grupos e com seus pares.
  • Incluir, sempre que possível, os pais e familiares com informação, orientação e colaboração mútuas.
  • Mostrar ao jovem que é possível se divertir sem consumir bebidas alcoólicas.
  • Procurar auxílio de outros educadores, centros especializados e assistência social, quando de casos problemáticos.

Atitudes simples que fazem a diferença.

Para prevenir o uso de bebidas alcoólicas entre adolescentes é preciso elaborar um modelo de aprendizagem que vá além do conteúdo teórico, ou seja:

  1. Crie regras claras de convivência, tais como: ouvir e respeitar as opiniões dos colegas, não atender celulares durante a atividade, acolher situações pessoais que forem trazidas, entre outras.
  2. Promova um ambiente agradável, ofereça oportunidades e atividades enriquecedoras, deixe que os adolescentes se expressem.
  3. Estabeleça o seu papel e defina o foco principal do seu trabalho. Cada atividade desenvolvida deve ter um objetivo específico que deve ser claramente transmitido aos educandos.
  4. Apresente dados fundamentados.
  5. Inclua informações realistas e transparentes. Evite uma visão deformada da realidade ou verdades prévias.
  6. Estimule a discussão de alternativas e a reflexão dos adolescentes.
  7. Não faça uma abordagem impositiva a partir de suas visões de mundo, ouça e acolha a opinião dos jovens.
  8. Não exagere na quantidade de informações. Deixe a conversa leve e esteja aberto para adaptações. Os roteiros e atividades são apenas uma bússola para o trabalho. Aproveite para inovar com o uso de sua criatividade e da criatividade do grupo.

Boas
Práticas

Boas Práticas são atividades que foram trabalhadas com sucesso por ONGs durante o programa Na Responsa!, em diferentes estados do Brasil. Você pode se inspirar nesses trabalhos para criar dinâmicas adaptadas ao seu público, além de utilizá-las como ponto de partida para novas ações ou mostrá-las aos educandos como forma de incentivo para que eles proponham projetos próprios.

Confira exemplos de práticas desenvolvidas por organizações que trabalham a prevenção com muita criatividade e empenho:

Quem realiza?

UNAS (União de Núcleos, Associações dos Moradores de Heliópolis e Região).

O que é?

A Balada sem Álcool é uma festa para os adolescentes curtirem uma noite saudável, com muita música e dança. O objetivo da festa é mostrar aos jovens que é possível se divertir sem consumir bebidas alcoólicas. Durante a balada, o DJ intercala músicas com vinhetas de prevenção e mensagens de conscientização.

A festa já teve cerca de 40 edições, com a participação de mais de 50 mil jovens. Esta atividade tem sido replicada por organizações do Brasil inteiro. Em São Paulo, o bairro de Heliópolis virou referência por sua balada sem álcool, chamando a atenção de jovens de cidades vizinhas que se deslocam até a capital para curtirem o som com os amigos, divertindo-se sem a necessidade de beber álcool.

Quem realiza?

Cipó Comunicação Interativa

O que é?

O Cine Na Responsa, realizado pela Cipó, é uma sessão de cinema seguida por debate. Foi criado para oferecer um momento de descontração e, ao mesmo tempo, um papo sério sobre o consumo indevido de bebidas alcoólicas e seus efeitos.

Desde 2012, o Cine Na Responsa já teve mais de 20 mil pessoas em suas sessões abertas à comunidade, no bairro de Lobato, em Salvador. O projeto é uma oportunidade para reunir jovens, família, educadores e a comunidade em geral, em uma atividade que une lazer e aprendizado.

Quem realiza?

Cipó Comunicação Interativa

O que é?

A Mostra Itinerante é uma exposição de trabalhos desenvolvidos pelos jovens que tem como tema central o consumo indevido de bebidas alcoólicas por menores de 18 anos. Os trabalhos podem ser apresentados de diferentes maneiras: fotografias, exibição de documentários, spots, jogos, entre outras.

A Cipó realizou 8 edições da Mostra Itinerante e recebeu mais de 4 mil visitantes.

Quem realiza?

UNAS (União de Núcleos, Associações dos Moradores de Heliópolis e Região).

O que é?

Oficinas de rádio locução que visam preparar os jovens para o planejamento e a realização de um programa de rádio que, além de muita música boa, deve ter mensagens de prevenção do consumo de bebidas alcoólicas antes dos 18 anos. Outros assuntos como dicas de espaços culturais, educacionais e esportivos que estimulam a prática de lazer saudável entre os jovens, podem ser abordados. Nas oficinas com os jovens, devem ser trabalhadas questões como empoderamento, autonomia, responsabilidade e planejamento.

A Rádio Web é um meio de comunicação com características das rádios convencionais e, ao mesmo tempo, da internet, pois deixa o áudio do programa disponível para que as pessoas acessem o conteúdo em tempo real, via internet, aumentando o alcance da informação.

Desde 2011, a UNAS produz a Rádio Web “Fala, Jovem!” em parceria com a Rádio Comunitária Heliópolis F.M., alcançando grande parte da comunidade de Heliópolis, com o programa semanal do Projeto Jovens Alconscientes.

Quem realiza?

Instituto Enraizados

O que é?

O Rap Lab é um laboratório de rap com oficinas de composição musical. A proposta é compor músicas relacionadas aos temas escolhidos pelos jovens, com ensaios e gravações. A prevenção do consumo indevido de bebidas alcoólicas é uma ótima temática para ser trabalhada, pois os conceitos relacionados ao álcool podem ser passados de forma lúdica e divertida.

Esta prática utiliza o rap como ferramenta educacional, com o intuito de discutir questões do cotidiano dos jovens, desenvolver a escrita criativa, e estimular aspectos sociais como o trabalho coletivo e o respeito à diferença.

O Rap Lab foi criado pelo Instituto Enraizados e já alcançou mais de 10 mil educandos da rede pública de ensino de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro. O laboratório de rap é fácil de ser replicado e pode acontecer em escolas ou organizações, a depender da demanda apresentada.

Quem realiza?

UNAS (União de Núcleos, Associações dos Moradores de Heliópolis e Região).

O que é?

Produção de vídeo-reportagens na comunidade que abordam temas sociais de relevância, escolhidos e pesquisados pelos jovens. Os adolescentes fazem pesquisas sobre o tema antes de ir a campo e se informam sobre os assuntos que serão abordados no programa, além de elaborarem um roteiro de perguntas que será utilizado na comunicação e em entrevistas com moradores e pessoas que trabalham na região.

Esta proposta tem como premissa o empoderamento e o protagonismo dos jovens, de maneira que eles sejam os responsáveis pela produção, desde a seleção dos temas até toda estruturação de filmagem da websérie. Jovens empoderados estão mais fortalecidos para dizer não às situações de risco e para se posicionarem frente à pressão de amigos que possam oferecer-lhes bebidas alcoólicas.

Biblioteca

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Dinâmicas

Dinâmicas baseadas em competências socioemocionais para aprofundar o debate em grupo.

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Jogos

Atividades lúdicas que permitem engajar e ensinar aos adolescentes em sala de aula.

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Livro Digital

Livro Digital com o conteúdo apresentado neste site, resultado da experiência do projeto Na Responsa!

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